Têm sido desenvolvidos um conjunto de esforços para atingir metas energéticas ambiciosas na União Europeia (UE), especialmente para reduzir a dependência energética face a terceiros.
Em Portugal, as entidades públicas e privadas estão a trabalhar para divulgar, através de roteiros, o vetor da energia do hidrogénio (por exemplo, o roteiro do hidrogénio da AIP) e, além disso, para concretizar as oportunidades daí resultantes, foram disponibilizados fundos para fazer avançar o sector.
Neste momento, o progresso global em direção às metas da UE precisa de mais incentivos para avançar mais eficazmente na transição para as energias renováveis, e a colaboração entre entidades privadas e públicas pode orientar uma forma de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, alinhando com os objetivos estabelecidos pela UE e pelo Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC) português.
A AIP tem vindo a colaborar para alcançar os objetivos definidos, realizando sessões do Roteiros do Hidrogénio e candidaturas no âmbito do PRR para eficiência energética, gases renováveis, hidrogénio e economia circular.
Neste cenário, a Consulting by AIP desenvolveu um artigo com o tema “Cooperação da Associação Industrial Portuguesa (AIP) em ações de divulgação e financiamento do H2 em Portugal” em que afirma a posição da Associação no setor da sustentabilidade, economia verde e renováveis.
No último dia 9 de Novembro, a Associação Industrial Portuguesa (AIP-CCI) marcou presença na apresentação final do consórcio Waste to hydrogen (W2H2), com uma intervenção de Fellipe Alves, especialista em descarbonização que integra a Unidade de Consultoria da AIP (Consulting by AIP), que salientou as medidas implementadas no setor do hidrogénio pela Associação, nomeadamente o Roteiro do Hidrogénio e medidas de apoios a PMEs a candidaturas a Fundos Europeus.
Este evento contou com a presença de oradores de empresas nacionais (AIP, AP2H2, BioRef, Fusion Fuel e LNEG) e internacionais (ENEA), e instituições de ensino nacionais e internacionais (nacionais: IPP e UA ; internacionais: KIT, KTH), que tem dado os seus contributos para a causa do hidrogénio verde, desde a produção (a pequena e grande escala) até a implementação em setores da indústria.